ArcRunner é um daqueles lançamentos que os fãs de shooter gostam de acompanhar, é um jogo dinâmico e bem divertido publicado pela inglesa PQube e desenvolvido pelo indie TrickJumpGames, segundo eles mesmos “um estúdio pequeno mas com grandes ideias”.
ArcRunner é um jogo frenético e simples porém que nos cativam por horas: escolha seu personagem de acordo com seu estilo de jogo entre soldado, ninja ou hacker (cada um com características próprias), reúna até 3 amigos em multiplay e tudo pronto para ação, em mapas labirínticos dentro de uma estação espacial, um esforço para travar a inteligência artificial que quer dominar a humanidade!
Joguei algumas valentes horas e fiquei hipnotizado com o visual que mistura cyberpunk com cartoon, me trouxe não sei por qual motivo uma lembrança forte do filme TRON e aquele visual que no começo dos anos 1980 achávamos futurista e avançado!
Muitas luzes e neons, inimigos desafiadores, várias oportunidades de desenvolver seus poderes e estilo de jogo: eu mesmo abandonei as armas e parti para usar um martelo futurista gigante, amassando os inimigos com gosto… logo depois tive de misturar o estilo “atira e corre” com o “vai para cima e bate” pois cada horda de ataque apresenta diferentes inimigos e exige diferentes ações para vencer.
ArcRunner tem uma dificuldade média/alta e está disponível para Steam, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch, suporta até 3 jogadores em modo cooperativo online e pode ser jogado nos idiomas inglês, francês, italiano, alemão, espanhol, coreano, polaco, português do brasil, russo, chinês simplificado e chinês tradicional.
Tudo pronto para reunir os amigos e vencer a malvada IA que quer nos dominar? Good Game a todos!
Conclusão
Gostei!
- Excelente shooter para multiplay
- Rápido e divertido
- Visual moderno e futurista
Não Gostei
- Um bocado repetitivo
- Faltou combate player vs player
Aprendi em 1983 com o Atari 2600 o que era um videogame. Sou do tempo da internet discada, das cartas em máquina de escrever e de conversar pessoalmente! Do Telejogo Philco-Ford ao telemóvel mais recente, gosto de experimentar games indies e de ajudar a se tornarem títulos AAA. Colecciono consolas e videojogos que fizeram parte da minha história! Pai, Motard e Gamer. 😉