O último jogo desta famosa franquia de jogos de luta vai receber a sua primeira grande expansão daqui a poucos dias.
Assim que vi as primeiras notícias e respectivos trailers, ficou com uma enorme vontade de regressar ao Netherrealm, onde passei várias horas, na altura do seu lançamento.
Sempre apreciei bastante a saga Mortal Kombat pela sua rica história, que originou uma série de comics e filmes (o último que vi foi um dedicado ao Scorpion, que é bem bom). O modo história deste jogo é dos mais interessantes dos últimos tempos, privilegiando uma narrativa rica e com um leque de personagens excelentes.
Numa altura onde os jogos de luta são cada vez mais imediatos e focados na competição, este Mortal Kombat 11 veio provar que é possível fazer belíssimos jogos para entretenimento pessoal, sem ajuda de terceiros. Com vários modos de jogos, uma Krypt que é, por si só, quase um novo modo, recheada de recompensas para os fãs, este é facilmente dos melhores jogos da série.
Por isso mesmo, fiquei bastante entusiasmado com as novidades face à primeira expansão do jogo, Aftermath, que vem adicionar conteúdos ao modo história, bem como oferecer três novos personagens jogáveis: Fujin, Sheeva e Robocop.
Esta expansão chega no dia 26 de maio e é um óptimo argumento para regressar a MK 11. Para quem ainda não tem o jogo base, pode optar por adquirir a versão que inclui o jogo mais esta expansão por um preço simpático.
Mal posso esperar para meter as mãos em Fujin, sempre foi um dos personagens mais interessantes da série.
Descobriu os videojogos através do Game Boy mas foi com a PlayStation 2 que percebeu a importância desta arte. Enorme fã de RPGs e jogos de plataformas, acha que o Final Fantasy X é a perfeição em formato jogável.