Adquiri recentemente uma Xbox Series X, aproveitando a chegada do programa Xbox All Access a Portugal.
Decidi estrear a consola jogando toda a saga Halo, começando pelos títulos disponíveis na Master Chief Collection. Importa dizer que não jogava o primeiro Halo: Combat Envolved desde 2002 ou 2003. Passaram “só” 20 anos.
Não só foi incrível voltar à origem deste belíssimo universo, como foi fabuloso ouvir, novamente, a sua banda-sonora, que nos últimos dias não tem saído do meu Spotify.
Composta por Martin O’Donnell e Michael Salvatori, sempre achei estes temas absolutamente divinais. Algumas faixas dão uma vida extra ao nível, outras parecem fora de sítio, mas o ouvido vai-se habituando e é impossível ficar-lhe indiferente.
Se Halo é um dos melhores ou mais importantes jogos da história dos videojogos, é também pela sua divinal banda-sonora.
Descobriu os videojogos através do Game Boy mas foi com a PlayStation 2 que percebeu a importância desta arte. Enorme fã de RPGs e jogos de plataformas, acha que o Final Fantasy X é a perfeição em formato jogável.